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domingo, 29 de janeiro de 2017
Uber sofre boicote nas redes sociais por defender relação com Trump!! veja mais....
uber passou a ser alvo de uma campanha de boicote nos Estados Unidos, após o presidente-executivo da empresa, Travis Kalanick, apoiar o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Hashtags como #DeleteUber e #BoycottUber estão se espalhando por Twitter e Facebook para incentivar usuários a desinstalar o app e cancelar o cadastro no serviço.
A onda de reclamações começou neste sábado (28) durante os protestos no aeroporto John F. Kennedy, em Nova York, contra as restrições à entrada de imigrantes e refugiados decretadas por Trump, na sexta-feira (27). Eles reclamavam da restrição válida por 90 dias, que atinge imigrantes nascidos em sete países: Iraque, Iêmen, Síria, Irã, Sudão, Líbia e Somália. Trump também suspendeu o programa de recepção de refugiados durante pelo menos 120 dias, enquanto as autoridades definem o futuro sistema de verificação de vistos.Taxistas endossaram a manifestação e anunciaram uma paralisação por uma hora. Enquanto isso, o Uber informou que as viagens na cidade não teriam sobretaxa cobrada, mas iriam demorar, dado o aumento da demanda. Usuários acusaram a empresa de furar a greve e o boicote começou.
Antes disso, Kalanick, CEO do Uber, havia enviado uma carta aos funcionários dizendo que a empresa deveria trabalhar com o presidenteEm meio à polêmica, Kalanick divulgou o conteúdo de outra carta, enviada aos funcionários no sábado (27), em que comentava as ações que o Uber tomaria com seus empregados oriundos dos países-alvo das ações de Trump. “Esse banimento irá impactar muitas pessoas inocentes”, afirmou.
O executivo comentou ainda o fato de ele parte de um comitê de conselheiros de Trump. “Desde que o Uber foi fundado, nós trabalhamos com governos e políticos de todos as convicções políticas em centenas de cidades e dezenas de países. Embora compartilhemos algumas ideias com muitos deles, tivemos discordâncias com cada um deles. Em alguns casos, nós nos posicionamos e lutamos para progredir, outras vezes nós fomos capazes de efetuar a mudança de dentro por meio da persuasão e com argumentos.”
Ele também disse que discutiria o assunto migratório durante a primeira reunião dos conselheiros.
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